Há três MBA executivos em Portugal que estão entre os 100 melhores do mundo, de acordo com o ranking do Financial Times.

O MBA executivo da Porto Business School entra pela primeira vez neste ranking, juntando-se assim ao The Lisbon MBA da Nova SBE e Católica e ao do ISCTE, que teve uma subida mais evidente.

No ranking mundial, o The Lisbon MBA ocupa a posição 61. Já no ranking europeu, aparece no lugar 37, isto é, está no top 40 europeu.

Em nota, a Nova SBE e a Católica, referem que este é o “programa mais internacional do mercado nacional, atraindo cada vez mais candidatos internacionais que escolhem Portugal para fazer o seu MBA”.

Além disso, salientam que os alunos registam uma valorização salarial média de 63%, atingindo um rendimento anual bruto médio de 208.060 dólares.

Neste edição, o MBA executivo do ISCTE Executive Education subiu 11 posições, chegando ao 81º lugar a nível mundial e ao 38.º a nível europeu.

“Entre as escolas portuguesas incluídas no ranking, o ISCTE Executive Education registou o maior crescimento, consolidando pelo terceiro ano consecutivo a sua presença entre os 100 melhores programas de MBA executivos do mundo”, refere a escola, em comunicado.

Já o MBA executivo da Porto Business School (PBS) estreia-se neste ranking, alcançando a posição 95 a nível mundial e o lugar 34 a nível europeu.

“Esta entrada histórica confirma a PBS como uma das três melhores escolas de negócios portuguesas e a primeira, fora de Lisboa, a integrar esta classificação internacional, reforçando o reconhecimento global da qualidade e do impacto da formação executiva da Universidade do Porto”, enfatiza a escola, em comunicado.

No que diz respeito ao progresso de carreira, há a destacar um aumento salarial de 59% dos alumni deste programa, com uma remuneração média anual de 157 mil dólares.

O ranking do Financial Times distingue, todos os anos, os 100 melhores MBA do mundo, segundo vários critérios, como os aumentos salariais, a progressão na carreira, a diversidade e a responsabilidade social dos programas.

Fonte: ECO