Existem algumas perguntas que deve evitar numa primeira entrevista de emprego, pois fazem-no parecer um pouco desesperado. E porquê? Porque as empresas podem pensar que quer o emprego pelas razões erradas, como por exemplo, só precisar de algo temporário, até encontrar algo melhor.
Esta não é a impressão que quer passar aos recrutadores. Por isso, veja algumas perguntas que podem surgir durante uma entrevista de emprego e que vai quer evitar:
1. “Quanto vou receber neste emprego?”
Embora seja do interesse de todos, não é algo para se perguntar numa primeira entrevista. O principal objetivo é conhecê-lo enquanto profissional, ter a perceção de como lida como as situações comuns relacionadas com o emprego e verificar se se enquadra com a função e com a empresa.
Todos pensam no dinheiro mas ninguém deve falar sobre o tema, pois é irrelevante neste momento do processo de recrutamento. Não o faça, até que alguém da empresa o faça.
2. “Quais são os meus benefícios?”
Mais uma vez não é de todo relevante neste momento do processo. Pois a única coisa que vai querer transmitir é que se importa com as vantagens do trabalho. Os recrutadores vão querer saber se realmente está interessado na oportunidade.
Se está na entrevista só pelo dinheiro e pelos benefícios da oferta, os recrutadores não vêem qualquer problema em que abandone a empresa rapidamente. Porque então gastariam tempo e dinheiro consigo?
3. “Com que rapidez posso ser promovido?”
Ainda não conseguiu o lugar e já está a perguntar com que rapidez pode ser promovido? Pode até pensar que esta questão faz de si um empreendedor, o entrevistador pode pensar de outra forma.
Não se esqueça que está num estágio inicial e que ainda não provou as suas competências à empresa. Desta forma para alguns recrutadores é impensável estimar com que rapidez seria promovido. Nem sequer conseguiu a oferta de emprego!
Fonte: Work it Daily
Não concordo com o ponto 1.
Logo na primeira entrevista é indispensável saber e negociar o ordenado, dessa forma impede-se a perda de tempo de ambas as partes.
Não falar de ordenado é simplesmente lirismo. Que eu saiba ninguém trabalha de borla e a pior coisa que existe é sentir-mo-nos explorados.
Hoje em dia quando o ordenado mínimo virou ordenado nacional, é indespensavel abordar esse item logo na primeira entrevista, assim fica logo tudo mais claro e honesto.